

Pro Tipster BetGold Rodrigo Barragan Crespo
Na primeira entrevista coletiva, atacante uruguaio mostra confiança e diz que tem qualidade para jogar em um clube grande da América do Sul mesmo prestes a completar 36 anos
Novo camisa 9 pisa no gramado do estádio gremista pela primeira vez como jogador do clube com grande festa da torcida. Apresentado ao torcedor na Arena do Grêmio, Luis Suárez falou pela primeira vez como jogador do clube em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira. Aos 35 anos, o centroavante chega para um contrato de dois anos com o time gaúcho, o que para ele pode ser considerado um dos maiores desafios de sua carreira vitoriosa.
Da desconfiança à esperança: Suárez recupera moral do Grêmio e cria expectativa por títulos
Após semanas de negociação, o Grêmio anunciou a contratação de Suárez no último dia de 2022. O astro foi questionado sobre o motivo de ter escolhido acertar com o clube gaúcho e também comentou a interferência de amigos como Messi na decisão.
– Gosto dos desafios difíceis. É um desafio que me move porque (o Grêmio) veio da Série B, e é um lugar que nunca deveria ter estado. É uma forma minha junto com o Grêmio de mostrar que posso continuar jogando num grande clube da América. Os amigos sempre estão para ajudar, aconselhar e apoiar nas decisões – ressaltou Suárez.
Além de falar sobre os desafios de jogar no Grêmio, Luis Suárez também fez uma promessa para torcida tricolor.
– Vou prometer compromisso, companheirismo, atitude, gana e gols. Depois, não sou o Suárez de 2015, 2012, não vou correr 50 metros em velocidade porque já não sou o que era antes. Mas com um movimento posso beneficiar os meus companheiros. A Libertadores é uma obsessão para o jogador sul-americano. O desafio aí está. O primeiro desafio é classificar para a Libertadores (em 2024). Depois buscar a Libertadores, o Grêmio merece”.
Em outra momento da entrevista coletiva Luis Suárez comentou sobre a recepção da torcida e o tempo que levará para estrear com a camisa tricolor.
– Me confirmaram 100% a decisão que eu tomei. Agora, está em mim pessoalmente assumir essa responsabilidade e conviver com essa pressão. Toda minha carreira foi assim, com a crítica, eu assumo essa responsabilidade e é assim que eu mais rendo.
– Creio que a melhor preparação, tanto física quanto médica, é o dia a dia. Falar com os médicos e o treinador. Hoje, me sinto muito bem. E, obviamente, não necessito de uma adaptação em futebol brasileiro. Nunca acreditei nas adaptações do futebol. Sou assim. Sim, necessito tempo para ficar bem como eu quero ficar. Não posso dizer quanto tempo.
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